
terça-feira, 30 de junho de 2009
Séries em Série Viu: "True Blood", 2ª temporada

Que trama de “Smallville” renderia um spin-off?
Há poucos dias, saiu a notícia, no site Estrelando, de que a The CW, emissora que exibe “Smallville” nos Estados Unidos, teria encomendado aos produtores da série um spin-off. Pra quem não sabe, spin-off é uma série originada de outra série. Fiquei pensando nas possibilidades que um spin-off da série poderia oferecer. Não faz muito tempo que fiz uma análise sobre “Smallville” aqui neste espaço. Na ocasião, disse que, apesar de gostar da série, torcia logo por uma conclusão definitiva. A verdade é que a proposta inicial da série era narrar a adolescência de Clark Kent. E de adolescente ele não tem mais muita coisa. Já é repórter, já flerta com a Lois, já está ficando famoso em Metropolis... Ele só volta para Smallville mesmo para dormir!
Portanto, um spin-off pode ser uma maneira de se abrir novas possibilidades sem ficar preso à proposta inicial. A série tem vários personagens bacanas que poderiam render um novo seriado. Mas este spin-off também poderia manter os personagens principais, por que não? Quando Clark finalmente vestir sua capa vermelha e voar pelas ruas de Metropolis, enquanto atua como repórter do Planeta Diário, a série deixa de ser “Smallville” para se tornar uma nova série do “Homem de Aço”, porém com os mesmos atores. Seria até interessante, desde que os roteiristas conseguissem encontrar um rumo diferenciado ao mostrado até aqui, pois não adianta só mudar o nome da série e ficar no “mais do mesmo”.
Outra possibilidade seria uma série protagonizada pelo Arqueiro Verde. Oliver Queen é um ótimo personagem e seria uma boa continuar a acompanhá-lo em suas viagens e missões. Justin Hartley, portanto, podia reprisar o papel. Um caso a se pensar. Na verdade, a emissora teve a ideia de encomendar um spin-off porque, apesar das críticas, “Smallville” é um bom produto para sua grade e uma de suas maiores audiências. E, claro, não é fácil abrir mão de um sucesso.
Porém, a série dificilmente passará do seu nono ano. Além do desgaste natural, o canal avisou que o programa passará a ser exibido nas noites de sexta, o pior dia para séries na TV americana. Ou seja, morte certa! Atualmente, “Smallville” é exibido nas noites de quinta, faixa que passará a ser de “Vampire Diaries”, nova série prevista para estrear em setembro. Pelo visto, a nova série, que será um drama vampiresco com elementos teen, é a grande aposta da emissora para se tornar o novo carro-chefe do canal. Se isso acontecer mesmo, aí não será necessário spin-off de “Smallville” nenhum. Séries em Série é a coluna semanal assinada por este jornalista, publicada toda terça-feira no portal Tele História (http://www.telehistoria.com.br/).
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Séries do SBT com futuro incerto

Mulheres em ação
Em homenagem a atriz Farrah Fawcett, o Memória em Série desta semana relembra a série "As Panteras". Um clássico da televisão mundial, a série foi criação de um dos principais criadores de séries de todos os tempos, Aaron Spelling, para a rede ABC, e teve cinco temporadas, de 1976 a 1981.
No Brasil, a série foi exibida primeiro pela Rede Globo, em faixas como "Quarta Nobre", e depois, já em reprise, na "Sessão Aventura", no horário da tarde. Ainda, no início dos anos 1990 foi exibida pela TV Gazeta. Depois de mais de dez anos fora da TV aberta brasileira, "As Panteras" retornaria em 2004 através da Rede 21. Nesse meio tempo, durante os anos 1990 a série foi apresentada no Brasil pelo canal por assinatura Fox. Atualmente a serie pode ser assistida no canal por assinatura TCM.
"As Panteras" ainda viraram desenho animado, na produção de Hanna-Barbera "Capitão Caverna e as Panterinhas" ("Teens Angels and Capitain Caverman", no original), desenho que seguia um esquema de episódios semelhante ao "Scooby Doo", e que, vira e mexe, aparece na programação infantil do SBT. Ainda renderam os recentes longas "As Panteras" e "As Panteras 2 - Detonando", com Cameron Diaz, Lucy Liu e Drew Barrymore. Mais: "As Panteras" foi a inspiração para o desenho "Três Espiãs Demais", exibido pela Globo, e para a divertida série "As Espiãs" ("She Spies"), que satirizava as séries de investigação.sábado, 27 de junho de 2009
Yvonne Strahovski & Alex O’Loughlin

Yvonne Strzechowski nasceu em 30 de julho de 1982 em Maroubra, Sydney, New South Wales, Austrália. No cinema, participou dos filmes “Gone”, “The Plex” e “The Canyon”.
Na TV, estreou numa série australiana. Ficou famosa ao encarnar a agente da CIA Sarah Walker, coprotagonista de “Chuck”. Adotou o nome artístico Yvonne Strahovski a pedido do produtor da série, Josh Schwartz, por ser mais fácil de pronunciar.
Alex O’Loughlin

Alexander O'Lachlan, conhecido como Alex O’Loughlin, nasceu em 24 de agosto de 1976 em Camberra, na Austrália.
O ator começou sua carreira no teatro. No cinema, participou de filmes como “The Oyster Farmer”, “Fome Assassina”, que co-produziu, e em “Man-Thing”.
Na televisão, participou da minissérie “The Incredible Journey of Mary Bryantviveu”, da série “The Shield” e viveu o vampiro Mick St John, protagonista da série “Moonlight”. Atualmente está no elenco da nova série “Three Rivers”.
Galeria em série: Publicada todo sábado.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
HBO re-exibirá "Alice"

Mistéééééérios...
Fim de semana em série: publicada toda sexta-feira.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Morre Farrah Fawcett

Dona de um enorme sorriso e de longos cabelos loiros, Farrah, um dos maiores símbolos sexuais da década de 1970, teve diagnosticado um câncer anal no final de 2006. Ela morreu em um hospital de Los Angeles após ter sido internada no início desta semana.
"Após uma longa e brava batalha contra o câncer, nossa amada Farrah faleceu. Apesar de ser um momento extremamente difícil para sua família e seus amigos, nós nos confortamos com os lindos momentos que passamos com Farrah através dos anos e do conhecimento de que sua vida trouxe alegria para tantas pessoas pelo mundo", disse O'Neal em um comunicado.
O câncer de Fawcett se espalhou para o fígado em 2007, provando-se resistente aos inúmeros tratamentos médicos a que ela se submeteu na Alemanha e na Califórnia.
Um divertido futuro!
"Os Jetsons" é uma das mais divertidas séries de animação de todos os tempos. A produção de Hanna-Barbera foi produzida entre 1962-63 e 1985-87, trazendo incríveis aventuras de uma família que vivia no futuro. "Jetsons", portanto, funcionou como um contraponto a outra família de sucesso: "Os Flintstones", que vivia na idade da pedra. A família vivia num longínquo futuro onde as distâncias entre os planetas diminuiu consideravelmente. As casas são suspensas, os carros voam, os robôs ajudam no serviço doméstico e aparelhos como o videofone são comuns (mas eles não previam a webcam... hehe). Neste cenário, vivia a típica família americana: o pai, George Jetson, era o protagonista da maioria dos episódios, sempre às voltas com o apertado orçamento doméstico e enfrentando o chefe ranzinza, o sr. Spacely; a mãe, Jane Jetson, é a típica esposa: mãezona amorosa e tem como passatempo predileto fazer compras com o cartão de crédito do marido. Há ainda os filhos, Judy e Elroy Jetson; ela, uma típica adolescente às voltas com amigos, namorados, colégio e compras; ele, um pequeno gênio, capaz de inventar todo tipo de máquina. A família se completa com o cão, Astro, que costuma fazer suas caminhadas numa esteira fixada na lateral do prédio; e a empregada, Rosie, um robô com bastante senso de responsabilidade.
"Os Jetsons" fez muito sucesso no Brasil, onde foi exibido pelo canal Excelsior e pelo SBT. Nesta última, passou por praticamente todos os programas infantis exibidos entre o final dos anos 1980 até meados dos anos 1990. Várias das "tecnologias" apresentadas na série já estão obsoletas nos dias de hoje; entretanto, algumas ainda estão guardadas para um futuro distante, como os carros voadores. Na verdade, a série brinca com um futuro idealizado por todos nós, quando o universo se tornará uma aldeia e a tecnologia tomará de vez o cotidiano (sendo esta última uma realidade cada vez mais presente).
E algumas tecnologias criadas para "Os Jetsons", na verdade, foram inventadas para facilitar a vida dos desenhistas. Lembra que os personagens sempre se moviam através de esteiras móveis, que apareciam tanto no chão do apartamento onde viviam, até nos shoppings centers e nas ruas? Pois é. Aquilo foi uma maneira que os desenhistas encontraram para "economizar" os movimentos dos personagens e, assim, diminuir a quantidade necessária de desenhos por segundo. Vale lembrar que os estúdios Hanna-Barbera foram craques em realizar séries de animação com poucos movimentos, o que pode ser observado em movimentos que se repetem nas pernas dos personagens em "Os Flintstones" ou "Pepe Legal", por exemplo, além do mesmo cenário que se repete a cada "passeio". "Os Jetsons" ainda foram protagonistas de longa-metragens. Um dos mais famosos por aqui é "Os Flintstones e os Jetsons se Encontram", em que Elroy cria uma máquina do tempo e a família do futuro acaba indo parar na pré-história, onde conhecem Fred, Vilma e cia. Este longa é, até hoje, reapresentado em nossa TV aberta costumeiramente. Atualmente, seus direitos de exibição pertencem ao SBT.
Em meados dos anos 1990, quando foi lançado o longa live-action de "Os Flintstones", muito se falou sobre um provável filme com atores reais de "Os Jetsons". Porém, na época, o projeto não foi levado adiante. Mas, ao que parece, isso está prestes a acontecer. O diretor Robert Rodriguez (de "Spy Kids", "Sin City" e "Um Drink no Inferno") pretende começar as filmagens de "Os Jetsons" no próximo ano. Só nos resta esperar para saber que atores darão vida a George, Jane, Judy e Elroy... Porque o senhor Spacely, todos já apostam na escalação de DannyDeVitto, a própria encarnação do personagem animado. Será? Como sonhar não custa nada, achei essa montagem ao lado na internet, com Gilliam Anderson, a Scully de "Arquivo X", caracterizada como Jane Jetson. Mas, lembrando, trata-se de uma imagem "fake" publicada pelo site Jovem Nerd. Ainda não há qualquer informação oficial sobre o elenco do longa. Mas que ficou legal ficou, não é?
Aliás, o site também sugere Steve Carrel como George e Kaley Cuoco como Judy. Porém, a escalação mais curiosa feita pelo site foi Alessandra Maestrini como Rosie. Pra quem não conhece, Maestrini interpreta a empregada Bozena na série global "Toma Lá Dá Cá". Hehehe... Divertido!
Animação em Série: Publicada toda quinta-feira.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
"Smallville" pode ganhar spin-off

Séries na grade: como confiar?
Semana passada, comemorei aqui neste mesmo espaço a alegria de poder rever a primeira temporada de "The OC" no início das noites de sábado no SBT. E desejei que o repeteco permanecesse mais um pouquinho que fosse na grade flutuante dos sábados do SBT (dos sábados, bem entendido; durante a semana, faz tempo que a emissora não mexe na grade... um avanço e tanto).
Acompanhar seriados em TV aberta é assim mesmo: sempre uma grande aventura! Nunca se sabe o que nos espera na próxima semana. Sua série pode não mais estar no ar. Mas não podemos ser injustos: a situação melhorou MUITO! Nos anos 1990 até meados de 2000, série na TV aberta era ainda mais inconstante. Basta lembrar das exibições tortas realizadas pela Globo com programas como "Lois & Clark", "Barrados no Baile", "Dawson's Creek" e "Buffy, a Caça-Vampiros". No SBT, "Hércules" e "Xena" mudavam de horário toda semana! Foram exibidos no horário nobre de quartas e sextas, nas manhãs de domingo, nas tardes de sábado, enfim! Na Record, foi um sacrifício acompanhar "Arquivo X", pois os episódios eram exibidos apenas nas semanas em que os programadores estavam de bom humor. Caso contrário, o "Passando a Limpo" de Bóris Casoy invadia a noite de domingo e avisava que, "excepcionalmente", a série não seria exibida naquele dia.
A Globo também fixou sua faixa de séries nas madrugadas, durante as férias do Jô. Quem acompanha "Lost" pela TV aberta sabe bem que a série voltará no próximo verão. Já há uma fidelização do público, o que não acontecia anos atrás. O mesmo vale para a Record, que fixou uma faixa de séries à meia-noite e costuma respeitar seu público. É só lembrar que, quando "Heroes" foi exibido por ali, a emissora não se mostrou muito satisfeita com os índices de audiência apresentados. Mesmo assim, exibiu toda a primeira temporada até o final. Em outros tempos, a série seria cortada sem dó nem piedade. Mas vale um adendo: até hoje não se sabe quando (e se) a segunda temporada será exibida. A emissora também prometeu novos episódios de "Psych" e, até agora, nada. E as séries de domingo vivem sendo canceladas, como foi o caso de "Um Maluco na TV". Chato isso.terça-feira, 23 de junho de 2009
"Nip/Tuck" chega ao fim

O final feliz é o começo para "Californication"
Causou-me certa estranheza o final da primeira temporada de “Californication”. Afinal, Hank sequestrando Karen no dia do casamento da moçoila e fugindo com ela e Becca, como num final de uma comédia romântica... Aquilo não tinha nada a ver com a série! Que loucura! Claro que essa foi a minha primeira ideia ao ver aquele episódio, ainda empolgado e sem pensar direito. Em outras palavras, subestimei os roteiristas da série. Depois, ao assimilar as ideias, pensei: “claro, isso é ‘Californication’! A segunda temporada há de surpreender”.
Eis que a segunda temporada chega ao Brasil, num atraso sem muita lógica promovido pelo Warner Channel, e o clima “Californication” é despejado sobre nós sem dó nem piedade. Na verdade, o gancho do final do primeiro ano foi um belo mote para uma nova leva de situações a la Hank Moody. Ele e Karen sempre se amaram, isso é óbvio, mas não conseguem ficar juntos! E isso fica bem claro no decorrer deste segundo ano.
“Californication”, neste segundo ano, parece querer desmistificar o estigma do final feliz. O que nos faz pensar logo nos “felizes para sempre” dos contos de fada. O que de fato aconteceu quando Branca de Neve e o Príncipe se casaram? E a Bela Adormecida, continua dormindo bastante? “Californication”, em seu segundo ano, desmonta a tese da felicidade absoluta. Obviamente, a série está longe de ser um conto de fadas e Hank Moody também está beeeem longe de ser um príncipe encantado (embora uma colega minha seja completamente apaixonada por ele... por que será que elas sempre gostam dos cafajestes?). Ainda bem! É o estranho charme emanado pelo personagem de David Duchovny que faz de “Californication” uma das séries mais interessantes da atualidade.
Aliás, seria injusto não falar dos coadjuvantes: Charlie se aventurando pelo cinema pornô é qualquer nota! E Becca descobrindo o amor... coitado do Hank!
Não se perca no segundo ano de “Californication”: no ar pelo Warner Channel toda quinta-feira, às 22 horas. São dois episódios inéditos seguidos por semana.
Séries em Série é a coluna semanal assinada por este jornalista, publicada toda terça no portal Tele História (http://www.telehistoria.com.br/).
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Globo define elenco de "Cinquentinhas"

Eles são doidos demais!
"Os Normais" foi uma das mais bem sucedidas sitcoms produzidas pela televisão brasileira. A série, criada por Alexandre Machado e Fernanda Young, narrava as aventuras de um casal de noivos que se intitulavam absolutamente "normais". Foi exibida entre 2001 e 2003.
"Os Normais" ficou no ar entre 2001 e 2003, com várias pausas em sua trajetória. Rendeu 71 episódios e um filme para o cinema. É o tema do Memória em Série desta semana pois, além de ser uma das mais queridas séries nacionais de todos os tempos, voltará às telas do cinema em seu segundo longa metragem, com estreia prevista para este ano. Os criadores querem que Rui e Vani sejam protagonistas de uma trilogia, portanto deve haver um terceiro filme logo na sequência. Com o lançamento do segundo filme, alguns órgãos de imprensa chegaram a anunciar que uma nova temporada da série seria produzida para a TV, a ser lançada junto com o longa. Infelizmente, a notícia não se confirmou. Entre as séries previstas para serem exibidas no segundo semestre na Globo, "Os Normais" não foi incluída.sábado, 20 de junho de 2009
Ali Larter & Milo Ventimiglia
Ali Larter

Alison Elizabeth "Ali" Larter nasceu em Cherry Hill, em 28 de Fevereiro de 1976 e é uma atriz e modelo estadunidense.
Ali Larter começou a carreira como modelo aos 13 anos e viajou o mundo todo antes de se mudar para Nova York. Alguns anos mais tarde mudou-se para Los Angeles, onde atualmente reside, para estudar interpretação.
No cinema, participou dos filmes “Marcação Cerrada”, “Premonição”, “Premonição 2”, “Legalmente Loira”, “De Repente é Amor”, “Jovens Justiceiros”, “A Casa dos Maus Espíritos”, “Resident Evil 3: Extinção”, “Marigold” e no independente “Crazy”. Na TV, está na série “Heroes”, na pele de Nikki Sanders.
Milo Ventimiglia

Milo Anthony Ventimiglia nasceu em Anaheim, Califórnia, no dia 8 de julho de 1977 e é um ator norte-americano.
No cinema, participou de filmes como “Game”, “Rocky Balboa”, “Jogo Mortal” e “Ela É Demais”. Na TV, fez participações em “American Dreams”, “Gilmore Girls”, “CSI”, “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” e “Um Maluco no Pedaço”. Atualmente vive Peter Petrelli em “Heroes”.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
"Grey's Anatomy": George sai; Izzie fica

O site Entertainment Weekly garantiu que ele já assinou a liberação de seu contrato com a emissora ABC. Portanto, o Seattle Grace não deve mais contar com George em seus quadros na próxima temporada. Já Katherine Heigl, mesmo depois das reclamações públicas sobre os rumos de Izzie na trama, renovou seu contrato com a produção, segundo nota de Fernanda Furquim, da Revista TV Séries. Menos mal... Perder os dois numa tacada só seria chato...
Às gargalhadas
E se rir é a lei, nada melhor que um re-encontro com o advogado Will Truman (Eric McCormack). Só ele não: a decoradora Grace Adler (Debra Messing) também está nessa, no novo box de “Will & Grace”. A oitava e última temporada da premiadíssima comédia deve ser lançada no país até o final deste mês, então fica como sugestão adiantada para os próximos finais de semana. Will e Grace continuam engraçadíssimos neste gran finale, em histórias envolventes e inteligentes. E destaque para a outra dupla famosa da série, Jack (Sean Hayes) e Karen (Megan Mullally) que, como sempre, roubam a cena. Se a ansiedade para rever o quarteto já pegou você, procure hoje mesmo as temporadas anteriores, todas disponíveis para venda e locação.
Mas nem só de saudades se faz um final de semana. Outra comédia que continua firme e forte, mas que merece sempre ser vista e revista é “Two and a Half Men”. Na quinta temporada da série, Charlie (Charlie Sheen) se torna a alegria da garotada ao compor músicas infantis na pele de Charlie Waffles. Alan (Jon Cryer) finalmente encontra a mulher perfeita - que por acaso está saindo com Charlie. Jake (Angus T. Jones) começa nova fase no colégio, armado com os melhores e mais úteis conselhos que Alan e Charlie poderiam dar. Evelyn (Holland Taylor) faz juras de amor na frente de um juiz de paz pela quinta vez (com muitos convidados para a cerimônia e muitos policiais para a festa). E, como sempre, Berta (Conchata Ferrell) lida com tudo isso como se estivesse em uma mesa de pôquer com uma quadra de ases nas mãos.Um belo programa familiar...
Pra encerrar, mais animação no final de semana em “Bob Esponja – Os 10 Melhores Momentos”. O disco reúne alguns dos melhores episódios da série, como quando Bob Esponja conhece Sandy e passa por apuros dentro de sua bolha de ar; ou ainda quando Lula Molusco planeja e apresenta um Show de Talentos no Siri Cascudo. Non sense puro. Hilário!Fim de semana em série: publicado toda sexta-feira.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Peter Gallagher e Kathleen Turner em "Californication"

"Tem a cor amarela e espirra a água?"
"Bob Esponja" é, hoje, uma das principais séries de animação da televisão mundial. O desenho, original da Nickelodeon, nasceu no canal infantil mas, graças ao seu humor non sense, conquistou telespectadores de várias idades.
A série foi criada por Stephen Hillenburg para o canal Nickelodeon em 1999 e está no ar até hoje, já emplacando seis temporadas. No Brasil, estreou primeiro na Nick para depois ganhar a TV aberta, em exibições na Globo. O sucesso demorou: a Globo estreou a animação às 7 horas da manhã de sábado, em 2001, no extinto programa "Bambuluá". Somente no ano seguinte é que o desenho passou a ser exibido diariamente, na "TV Globinho", "Xuxa no Mundo da Imaginação" e "TV Xuxa". Apesar de a emissora sempre procurar modificar as atrações da "TV Globinho" de tempos em tempos, "Bob Esponja" é sempre presença garantida, entre reprises e episódios inéditos, o que demonstra a boa aceitação do personagem no país. O sucesso da série levou os personagens ao cinema, no divertidíssimo "Bob Esponja - O Filme".
Animação em Série: publicada toda quinta-feira.